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AGO
07
07 AGO 2014
Mesmo sem casos registrados, Valinhos amplia prevenção a Leishmaniose Visceral
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Mesmo sem o registro no município de casos de Leishmaniose Visceral em humanos, a Prefeitura de Valinhos, por meio da Secretaria da Saúde, definiu uma série de ações para manter a doença sob controle. A informação é da secretária de Saúde, Dra. Rita Longo.

A Leishmaniose Viceral é uma doença infecciosa transmitida pela picada da fêmea do mosquito-palha, também conhecido como asa-dura, birigui ou cangalhinha. A transmissão ocorre quando o mosquito pica animais infectados e, posteriormente, humanos.

"As ações adotadas pela Prefeitura seguem o protocolo do Ministério da Saúde e estão sendo desenvolvidas por meio de trabalho integrado entre as diversas secretarias municipais e os órgãos do Governo do Estado", explica Rita Longo.

Desde a última quarta-feira (6), Valinhos realiza a semana de prevenção da Leishmaniose Visceral. As ações prosseguem até a próxima terça-feira (12).

Em Valinhos, o Departamento de Saúde Coletiva através do Núcleo de Monitoramento de Ações em Zoonoses (NUMAZ) divulgará alerta à população e outro aos profissionais de saúde.

A ação será realizada nas 13 Unidades Básicas de Saúde (UBS), no antigo CAUE (Centro de Atendimento de Urgência e Especialidades), na Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas), e também nos hospitas (Santa Casa e Galileo), onde serão afixados os alertas.


Controle – De acordo com a secretária da Saúde, Dra. Rita Longo, o NUMAZ de Valinhos realiza monitoramento dos vetores desta doença no município, como estratégia de prevenção da Leishmaniose Visceral ao longo do ano. "Para o controle da LV cada cidadão deve limpar seus quintais e jardins diariamente recolhendo as fezes de animais, folhas, folhagens, frutos apodrecidos para evitar a proliferação dos insetos. Deve-se ainda, manter os abrigos dos animais afastados da casa e sempre limpos", orienta.

A especialista explica ainda que é importante ficar atento aos sintomas e procurar auxílio médico o mais rápido possível. "O diagnóstico e tratamento estão disponíveis na rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Temos que ressaltar para a população que quando não tratada, esta doença pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos", destaca.

De acordo com Rita Longo, além do contágio humano, é essencial a preocupação com os animais domésticos. "Os cães infectados pelo parasita podem adoecer logo ou demorar meses para apresentar sintomas. Todos os cães infectados, mesmo aqueles sem sintomas aparentes, são fonte de infecção para o inseto transmissor, e, portanto um risco de saúde para todos", detalha.

"Os sintomas nos animais são: emagrecimento, queda de pêlos, crescimento das unhas, fraqueza, feridas no focinho, orelhas, olhos e patas. O tratamento dos cães doentes não é recomendado, por não apresentar eficácia comprovada", conclui a especialista.


Principais sintomas da Leishmaniose Visceral:

EM HUMANOS

- Febre irregular de longa duração (mais de sete dias);

- Falta de apetite, emagrecimento e fraqueza;

- Barriga inchada (pelo aumento do fígado e do baço, com o passar do tempo).

EM CÃES

Os cães podem ficar infectados por vários anos sem apresentar sinais clínicos. Eles são fontes de infecção para o inseto transmissor.

A única forma de detectar a infecção nestes animais é através dos exames de laboratório específicos.

- apatia;

- lesões de pele;

- queda de pelos, inicialmente ao redor dos olhos e nas orelhas;

- emagrecimento;

- lacrimejamento (conjuntivite);

- crescimento anormal das unhas.

CUIDADOS

Para evitar a criação e proliferação do inseto vetor da doença, que se reproduz no meio de matéria orgânica e em criadouros de animais, é preciso:

- evitar a criação de porcos e galinhas em área urbana;

- manter a casa e o quintal livres de matéria orgânica, recolhendo folhas de árvores, fezes de animais, restos de madeira e frutas. Todo esse lixo deve ser embalado e fechado em sacos plásticos.

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