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AGO
07
07 AGO 2014
Valinhos economiza água suficiente para abastecer o município por mais de 50 dias
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Na semana em que o rodízio completa seis meses de implantação para enfrentar a mais severa estiagem dos últimos 90 anos que atinge grande parte do Sudeste brasileiro, o Departamento de Águas e Esgotos de Valinhos (DAEV) contabiliza uma economia de 1,4 bilhão de litros de água, a maior entre todas as cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) que adotaram racionamento.

Esses 1,4 bilhão de litros de água são suficientes para abastecer o município por mais de 50 dias. "Esses números ainda não são suficientes para fazer qualquer alteração no rodízio, muito menos para a população deixar de fazer uso racional da água", afirma o presidente da Autarquia, Luiz Mayr Neto. "Continuamos a contar com o apoio de todos para que Valinhos não fique desabastecida."

Os números, por si só, impressionam, mas é preciso manter os alertas sobre a necessidade de usar água apenas para consumo humano, higiene pessoal e na preparação de alimentos, pois ainda não há confirmação sobre quando termina a estiagem. Normalmente, a estiagem termina em meados de setembro ou outubro, mas considerando que o verão 2013-2014 foi totalmente atípico, somente a volta das chuvas pode determinar alguma mudança ou mesmo o fim do rodízio. "A orientação é manter os mesmos cuidados com o consumo de água", alerta o presidente do DAEV.

Nestes 180 dias, a economia de água foi de 945 milhões de litros de água e saltou dos 20% na primeira fase, que se estendeu de 7 de fevereiro a 22 de junho. O DAEV reduziu o tratamento de 37 milhões de litros de água para 30 milhões de litros de água por dia.

Na segunda etapa, iniciada em 23 de junho e que deve prolongar até que as quatro barragens extravasem, a economia subiu para 25%. A ampliação se deve a dois fatores principais: a redução das áreas do rodízio de sete para quatro, permitindo maior agilidade nas manobras de abertura e fechamento de registros, e o comportamento da população, que continua usando água de forma racional.

Nesta segunda fase, que completou 45 dias na quinta-feira, dia 7 de agosto, Valinhos economizou mais 400 milhões de litros de água, proporcionando uma marca de 25%. Com o novo desenho do rodízio, o município consome agora 27,5 milhões de litros de água por dia. "Se Valinhos não tivesse decretado o rodízio, certamente o sistema estaria em colapso", afirma o presidente do DAEV.


Captação emergencial – A entrada em operação da captação emergencial do Córrego Ponte Alta, em 14 de julho, reforça o abastecimento do município com 1 milhão de litros por dia. Até esta quinta-feira são mais 24 milhões de litros de água que deixaram se ser retirados das Barragens Moinho Velho e Figueiras, integrantes dos mananciais internos.

Na próxima semana, o DAEV deve iniciar a segunda captação emergencial no Córrego Invernada. Serão mais 1 milhão de litros de água por dia que deixarão de ser retirados dessas barragens. Essa economia é vital para abastecer Valinhos até o fim da estiagem.

Com as duas captações em operação, a expectativa dos técnicos do DAEV é que o nível das barragens Moinho Velho e Figueiras se estabilize nos atuais 50%. "Para evitar riscos de desabastecimento em Valinhos é que reforçamos para a necessidade de a população continuar a fazer uso racional da água. Daqui para frente, esse deve ser um novo comportamento das pessoas, porque alguns estudiosos indicam que estamos entrando em uma nova temporada de baixa incidência de chuvas em todo o Sudeste", avisa o diretor do Departamento de Operações e Manutenção, Marcello Lino.

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