A Prefeitura de Valinhos assinou Termo de Cooperação com o DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre para a proteção e preservação do patrimônio cultural do Complexo Ferroviário de Valinhos, que abriga atualmente o Museu e Acervo Municipal "Fotógrafo Haroldo Ângelo Pazinatto".
A informação é do diretor de Espaços Culturais da Secretaria Municipal de Cultura, Fabrício Bizarri. "O museu está atualmente em processo de tombamento pelo CONDEPHAAT, mas a determinação de nosso secretário Wilson Ventura e do prefeito Clayton Machado é no sentido de salvaguardar a integridade de seu acervo, valioso patrimônio da cidade de Valinhos", explica.
Na última sexta-feira (25), Fabrício Bizarri representou a cidade de Valinhos em reunião no 8º Seminário de Trens Turísticos do Brasil, realizado em Jaguariúna, com palestras e atividades voltadas para o fomento de trens turísticos, bem como para a preservação do Patrimônio Ferroviário Brasileiro.
Na ocasião, Bizarri se reuniu com o Diretor de Infraestrutura Ferroviária, Mário Dirani e com o Coordenador Geral de Patrimônio Ferroviário, José Luiz de Oliveira, ambos do DNIT. "O Termo de Compromisso elaborado com apoio da Secretaria de Assuntos Jurídicos e Institucionais e já assinado pelo Prefeito Clayton Machado, é fruto de um trabalho realizado durante todo o ano de 2013 pela Secretaria de Cultura e Turismo junto ao DNIT", destaca Bizarri.
"Com esta oficialização, Valinhos poderá promover projetos de restauração e revitalização de todo Complexo Ferroviário de Valinhos, que inclui o Museu Municipal e seu entorno", comemora. Outra informação importante, na opinião de Bizarri, reside na renovação da concessão de uso do prédio do Museu Municipal por termo indeterminado, "o que representa agilidade nas ações necessárias para projetos".
"No início da gestão do Prefeito Clayton Machado, em janeiro de 2013, verificamos que a Concessão de Uso do Prédio do Museu Municipal "Fotógrafo Haroldo Ângelo Pazinatto" encontrava-se vencida desde 2010, o que além de trazer incertezas sobre a utilização do espaço, também impossibilitava ações de restauração e revitalização do local", completa Fabrício Bizarri.