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ABR
25
25 ABR 2013
IPT e Defesa Civil começam a atualizar mapa de áreas de risco
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Técnicos do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo), estiveram em Valinhos nesta quinta-feira, dia 25, para atualizar o mapa de áreas de risco do município, em conjunto com a Defesa Civil. A ação integra o projeto entre o Instituto e a Casa Militar do Governo do Estado para a identificação de áreas de deslizamentos e inundações de 31 municípios. O último mapeamento em Valinhos foi realizado em 2005.

O geólogo Eduardo Soares de Macedo e a geógrafa e pesquisadora Kátia Canil visitaram várias regiões da cidade, acompanhados do diretor do Departamento de Coordenadoria de Defesa Civil, Edilson Bruscalin, e das agentes de Defesa Civil, Sandra Verdó e Arleyde Coquelletti Petrowvisky.

Entre os pontos visitados estavam aqueles que a Defesa Civil faz constantes monitoramentos: bairro Pinheirinho, onde cerca de 30 famílias residem às margens do Ribeirão Pinheiros e que, em janeiro deste ano, apresentou inundação que atingiu os quintais das moradias; o bairro Parque Portugal que apresenta moradias construídas em barrancos com riscos de deslizamentos de terra; bairro Bosque dos Eucaliptos, local onde há uma área com um barranco de cerca de 10 metros de altura nas proximidades de moradias; além do bairro Capuava, cuja região apresentou no passado inundações das casas ribeirinhas com o transbordamento também do Ribeirão Pinheiros.

As equipes percorreram ainda o Córrego Invernada que tem históricos de cheias e inundações e que no início deste ano passou por uma grande limpeza e desassoreamento para o aumento da sua vazão.

 

1ª fase - "Nesta primeira fase do processo de mapeamento vamos cadastrar as áreas que preocupam o município com a sinalização dos dados e a complexidade das mesmas, trabalho que deve estar finalizado em maio", disse o geólogo Eduardo.

As principais atividades desenvolvidas pelo IPT incluem a pesquisa bibliográfica dos levantamentos de áreas de riscos existentes, a consulta às equipes das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil sobre o número de atendimentos efetuados nos locais avaliados, a realização de vistorias de campo para levantamento de indicadores de risco e tipologias dos processos, e a elaboração de documentação fotográfica.

Os dados coletados serão analisados para fundamentar o relatório técnico, que irá conter informações como descrição da área avaliada, delimitação dos setores de risco identificados em imagem de sensores remotos, quantidade de imóveis em risco, quantidade de pessoas em risco, tipologia do processo (deslizamento, inundação, solapamento de margem).

Em uma próxima fase, a atualização do mapeamento vai permitir que o IPT faça sugestões ao município de obras e ações preventivas que possam minimizar os riscos ou solucionar os problemas identificados. "Será possível, inclusive com base neste trabalho, direcionar o município para que seja criado um Plano Municipal de Redução de Riscos, uma exigência do Governo Federal, e indicar caminhos para que a administração municipal possa buscar recursos para intervenções necessárias", completou a pesquisadora Kátia.

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