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DEZ
02
02 DEZ 2010
Fiscalização sanitária zela pela qualidade dos produtos oferecidos à população
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    Em busca de zelar cada vez mais pela saúde dos munícipes, os ficais da Vigilância Sanitária, órgão ligado à Secretaria da Saúde, realizam rotineiramente ações de inspeções em estabelecimentos comerciais, industriais e ambulantes do ramo de alimentação. A fiscalização visa principalmente verificar quanto à regularização da licença de funcionamento, inspeciona as boas práticas de manipulação e/ou fabricação, a estrutura física do local, o fluxo de produção, entre outros itens. Segundo a diretora do Departamento de Saúde Coletiva, Carina Missaglia Dias, são realizadas cerca de 15 inspeções por semana.
     O trabalho da fiscalização é realizado diariamente, inclusive com plantões e inspeções no período noturno. A diretora ressalta que primeiramente a proposta do órgão é orientar os proprietários sobre a necessidade de atender as normas sanitárias e as legislações pertinentes para que não haja riscos à população quantos aos produtos comercializados. “Nos casos em que os acordos não são possíveis não temos outra medida a não ser punir com multa e até interdição, pois o que está em jogo é a saúde das pessoas”, afirmou. As multas, dependendo da infração, podem chegar até 30 unidades fiscais, o que corresponde a R$ 2.950,00.
     Carina explica que a Vigilância também realiza inspeções atendendo a denúncias por meio do serviço 156 da Prefeitura. “Nos últimos meses o número de denúncias aumentou em cerca de 50% e, na grande maioria dos casos, temos realmente comprovado o problema. Aí o primeiro passo é autuar o proprietário para que regularize a situação. Caso não cumpra a determinação, o estabelecimento será penalizado com advertência ou multa e até ser interditado dependendo do risco que oferece à saúde pública”, contou Carina, que atribui o aumento de denúncias a maior conscientização das pessoas. “E é muito importante que as denúncias aconteçam para, inclusive, auxiliar o nosso trabalho. Vale lembrar que elas podem ser anônimas”.

Orientação
      Com a proposta de orientar os proprietários de estabelecimentos do ramo alimentício e ambulantes, a Secretaria da Saúde, em parceria com o Senai (Serviço Nacional da Indústria) e a ACIV (Associação Comercial e Industrial de Valinhos), promove periodicamente cursos de boas práticas na manipulação de alimentos.
     O curso tem como objetivo despertar a consciência dos manipuladores para a existência de microrganismos; estruturar conceitos de contaminação, fontes e veículos de contaminação, atos contaminantes e reprodução microbiana aplicados à rotina dos manipuladores, doenças causadas por vermes; identificar pontos críticos de manipulação de alimentos e meios de minimizá-los. “A Vigilância também tem um papel muito importante na educação e orientação desses comerciantes e industriários. O trabalho não seria completo se só autuássemos ou interditássemos os locais sem que esse trabalho de capacitação fosse realizado. Por isso, vemos com grande entusiasmo a promoção desses cursos”, concluiu a diretora. Neste ano, a Vigilância já capacitou três turmas, atingindo 120 pessoas.

Seta
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