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JUL
23
23 JUL 2014
Valinhos se destaca em nível nacional por tecnologia nas escolas municipais
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Em Valinhos, das 19 EMEBs (Escola Municipal de Educação Básica) que o município possui, 18 (95%) delas têm sala de informática e 17 (89%) contam com o sistema Banda Larga para acesso a Internet. Os números contrastam com a situação no país onde metade das escolas públicas não tem computador para os alunos nem acesso à internet.

Os dados são de levantamento da ONG Todos pela Educação, com base no Censo Escolar 2013, e foram divulgados com exclusividade pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira (21).

O quadro privilegiado de Valinhos é fruto de investimentos do governo Clayton Machado que, mais uma vez, colocam Valinhos em posição de destaque em nível nacional. Desde o ano passado, o atual Governo já equipou as escolas municipais com 256 novos computadores, que foram distribuídos entre sala de informática (116), parte administrativa (92), sala de professores (34) e Polo UFSCar (14).

Segundo o secretário da Educação, Danilo Sorroce, as 18 salas de informática nas EMEBs contam com 275 computadores para utilização dos mais de 8 mil alunos (1º ao 9º Ano), o que corresponde a uma média de 29 alunos por computador. No país, essa média é de 34 computadores por aluno.

"Trabalhamos para inserir nossos alunos da rede municipal dentro de um contexto atualizado. Grande parte deles já conta com essas tecnologias em casa, por isso a escola precisa se atualizar, para não desestimular a aprendizagem. E tem também a questão da inclusão digital para os alunos que não têm acesso a essas tecnologias", avalia o prefeito Clayton Machado.

O município também firmou parceria com a Rota das Bandeiras, concessionária que administra as rodovias do corredor Dom Pedro, para o desenvolvimento do projeto 'Caia na Rede' que beneficia alunos no contraturno escolar e toda a comunidade com aulas gratuitas de inclusão digital.

Através do programa, a Rota das Bandeiras contemplou o município com Laboratórios de Informática nas EMEBs: 'André Franco Montoro', 'Antônio Mamoni', 'Dom Bosco', 'Horácio de Sales Cunha', 'Orestes Quércia' e 'Tomoharu Kimbara', além da Biblioteca Municipal 'Mário Corrêa Lousada'. Ao todo a concessionária dotou esses laboratórios com 71 computadores.

 

Dados nacionais – Os números da ONG Todos pela Educação mostram que, atualmente, 48,1% das escolas públicas de ensino básico não têm computador para uso individual dos alunos. A situação, contudo, melhorou nos últimos anos. De 2008 a 2013, o total de unidades sem acesso à internet caiu de 72,5% para 49,7% e o de escolas sem banda larga, de 82,3% para 59,3%.

Apesar das melhorias, o país ainda está distante das metas de universalizar o acesso à banda larga e de triplicar a oferta de computadores por aluno na rede pública, previstas no Plano Nacional de Educação, recentemente aprovado no Congresso.

Esses patamares ainda estão longe de serem atingidos, principalmente no Norte e Nordeste, que apresentam profundas desigualdades em relação às demais regiões. Apesar de terem investido na compra de equipamentos e apresentarem a redução mais significativa no número de alunos por computador de 2008 a 2013 - saíram de 163 e 162 alunos por máquina para 48 e 42, respectivamente -, essas regiões ainda têm as piores taxas de alunos por equipamento. A região Sul, com 21 estudantes por computador, é a melhor. Em seguida estão o Centro-Oeste (30 por 1) e o Sudeste (35 por 1).

Mas não basta apenas a compra dos equipamentos. Diversas áreas sofrem ainda com a falta de infraestrutura básica. No Norte, por exemplo, 82,9% da rede pública não tem banda larga e 23,7% estão sem energia elétrica.

Segundo a gerente de projetos do Todos pela Educação, Andrea Bergamaschi, é preciso ter cuidado para que a desigualdade tecnológica não aprofunde o descompasso de aprendizado entre as regiões. "A tecnologia tem de ser usada para reduzir a desigualdade, não para aumentar." Ela destaca a necessidade de articulação entre as secretarias, quando, por exemplo, a escola não tem luz nem internet. "Se os equipamentos estão sendo comprados e não há estrutura, o que vai acontecer?"

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