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Notícias
DEZ
01
01 DEZ 2015
Prefeito de Valinhos, Clayton Machado, propõe que RMC decrete ‘estado de calamidade econômica’
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Ele apoia medida de paralisação sugerida pelo prefeito de Holambra

O prefeito de Valinhos propôs que as cidades da Região Metropolitana de Campinas decretem ‘estado de calamidade econômica’ em reunião do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas, na manhã desta terça-feira, no auditório da Faculdade Mackenzie. A reunião foi convocada pelo presidente do Conselho, o prefeito de Campinas, Jonas Donizete, para tratar da crise econômica que atinge o Brasil e afetou a arrecadação dos municípios com a queda da receita e prejuízo dos serviços.
Clayton Machado ainda solicitou que as Câmaras de Vereadores recebam uma carta assinada pelos prefeitos da RMC informando sobre a crise das Prefeituras, pedindo uma ‘trégua política da oposição’. “Agora é hora de trabalharmos pelo povo, encontrando saídas. Porque agora não é hora de fazer uma política irresponsável. Eu consegui aprovar uma lei que possibilita o município utilizar recursos que estão em depósito judicial. Tem vereador entrando na justiça e pedindo liminar para barrar a lei. É melhor que o dinheiro esteja na conta bancária ou que deixe o cidadão morrer?”, questionou Clayton.
Ele apoia a medida sugerida pelo prefeito de Holambra, Fernando de Godoy, de um dia de paralisação das Prefeituras para chamar a atenção da população e representantes da Assembleia Legislativa e demais autoridades para o problema.
Em setembro, Valinhos cancelou o Carnaval de rua. Em abril, o prefeito editou decreto de contenção de despesas como o corte no pagamento de horas extras, devolução de prédios públicos, medidas de economia de energia elétrica, entre outras.

Porém, as medidas ainda não têm sido suficientes porque a queda da arrecadação está superando o planejado e já afetam diretamente a população, como a suspensão da gratuidade do transporte de estudantes universitários para cidades da região.
Valinhos deverá amargar este ano com R$ 20 milhões a menos nos cofres, da previsão inicial nos cofres da Prefeitura, que era de R$ 370 milhões. “Tivemos a coragem de fazer isso em um ano pré-eleitoral porque somos administradores responsáveis com o dinheiro público”, finalizou.

29-11-2015

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