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Notícias
FEV
06
06 FEV 2015
Prefeitura de Valinhos e DAEV reduzem em 50% as aprovações de unidades habitacionais
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A Prefeitura de Valinhos e o Departamento de Águas e Esgotos de Valinhos (DAEV) reduziram em cerca de 50% o número de aprovações de novas unidades habitacionais no município. A análise considera a comparação entre os últimos quatro anos: 2011-2012 e 2013-2014.

Na gestão passada, no período compreendido entre 2011 e 2012, a Prefeitura e o DAEV haviam aprovado 3.520 unidades habitacionais, correspondentes a 23 empreendimentos (condomínios verticais e horizontais, loteamentos e vilas). Nos dois últimos anos, a administração do prefeito Clayton Machado autorizou novas 1.667 unidades.

Parte desses projetos já havia sido previamente autorizada em administrações anteriores. O governo atual exige a obrigatoriedade de contrapartidas ao poder público. Ou seja, empreendedores imobiliários financiam obras de melhorias para a comunidade.

Prefeitura e DAEV fazem a
lição de casa e investem em obras

Como o setor de saneamento exige planejamento, o DAEV e a Prefeitura iniciaram a ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA) II e o prazo para a conclusão das obras é setembro.

O custo total é de R$ 3,5 milhões e está sendo bancado com recursos próprios. A partir de setembro, a ETA II vai passar a tratar dos atuais 17.280.000 de litros por dia para 28.600.000 litros/dia.

Estas medidas compensam a falta de investimentos nos últimos 10 anos. Paralelamente à ampliação da ETA II, o DAEV firmou parceria com empreendedores da cidade para viabilizar a construção de uma adutora de 400 milímetros de ferro fundido e 2,2 quilômetros de extensão para levar mais água desde a estação elevatória do DAEV no Parque das Colinas, nas proximidades do Cristo Redentor, até a estação de tratamento no Pinheirão. O custo da obra é de R$ 1.800.000, dos quais o DAEV fornecerá a mão de obra, estimada em R$ 500.000, além das obras de ampliação da casa de bombas e instalação de novos e motores mais potentes da Rua Campos Salles.

A ampliação e a entrega dessa segunda linha de tubulação vão eliminar a demanda reprimida de 3 milhões de litros de água por dia. Essa situação é reflexo da falta de investimentos na capacidade de tratamento ao longo dos últimos 10 anos. Neste período, a oferta de água não acompanhou o ritmo de crescimento da população e do desenvolvimento da cidade. “Se a ETA II tivesse sido ampliada, de acordo com o projeto original, provavelmente os reflexos da estiagem mais severa dos últimos 100 anos não castigasse Valinhos de forma tão rigorosa”, completou Mayr.

06-02-2015

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