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29 JAN 2015

Prefeitura destina R$ 5,7 milhões para entidades assistenciais em 2015

A Prefeitura de Valinhos, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação, está repassando, neste ano de 2015, exatos R$ 5.749.277,20 (Cinco Milhões, Setecentos e Quarenta e Nove Mil, Duzentos e Setenta e Sete Reais e Vinte Centavos) entre convênios e subsídios para 8 entidades assistenciais que prestam serviços à comunidade valinhense.

As verbas são oriundas de recursos próprios da Prefeitura e dos governos Estadual e Federal. Neste valor não estão computados repasses dos programas que as entidades têm com as Secretarias de Educação e Saúde.

As entidades apresentaram planos de trabalho para a Prefeitura para receber as verbas que contemplam 892 cidadãos. Estão sendo contempladas: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Valinhos – APAE; Associação Cultural Educacional Social e Assistencial Capuava – ACESA; Casa da Criança e do Adolescente; Centro de Orientação Humana, Cristã, santa Rita de Cássia – COHCRIC; Círculo de Amigos do Patrulheiro de Valinhos; Grupo Rosa e Amor; Instituto Vida Renovada e Recanto dos Velhinhos.

“Todo dinheiro recebido pelas entidades é investido em benefício de famílias, crianças, jovens, idosos, pessoas com deficiência, dependentes químicos e pessoas enfermas. Os recursos são divididos de acordo com o tipo de atendimento que as entidades prestam, ou seja, proteção básica e proteção especial de média e alta complexidade”, ressalta a secretária Desenvolvimento Social e Habitação, Silvia Basetto.

A ACESA é uma das associações que recebe boa fatia do repasse anual da Secretaria de Desenvolvimento Social. O benefício chega a R$ 1.017.000,00 (Um Milhão e Dezessete Mil Reais) para o atendimento de 80 pessoas com deficiência.

A APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - teve plano de trabalho aprovado na ordem de R$ 608 mil para atendimento de 350 pessoas com deficiência, valor R$ 400 mil inferior ao projeto da ACESA, que é para 80 pessoas.

Denúncia elaborada por munícipe foi protocolada na Prefeitura e também no Ministério Público pedindo explicações sobre a diferença de valores, já que os projetos apresentados pelas duas entidades referem-se à área do Desenvolvimento Social. A Prefeitura está sendo questionada se há superfaturamento em relação ao contrato da ACESA.

29-01-2015

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