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Notícias
NOV
03
03 NOV 2017
RMC assina contrato para plano conjunto de ocupação de solo
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A assinatura do contrato para o desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da RMC (Região Metropolitana de Campinas) foi feito nesta terça-feira (24) durante a reunião dos membros do Conselho de Desenvolvimento da região. O planejamento territorial será realizado pela Agemcamp em parceria com a Unicamp e a Emplasa (Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano). A situação epidemiológica, principalmente a febre amarela, também foi outro assunto em destaque.

O contrato foi assinado pelo reitor da universidade, Marcelo Knobel, a diretora executiva da agência, Ester Viana, o presidente do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano, o prefeito de Santa Bárbara d’Oeste,  Denis Andia, e o subsecretário de Estado de Assuntos Metropolitanos, Edmur Mesquita. O plano prevê a definição de diretrizes para uso e ocupação do solo urbano, visando à implementação de proposta de macrozoneamento territorial urbano da região.

A proposta do plano será apresentada à sociedade civil por meio de audiências públicas, a serem realizadas obrigatoriamente em cada um dos 20 municípios da RMC. Segundo a diretora Ester Viana, este é um momento importante para região em termos de planejamento. “O planejamento territorial em conj unto é fundamental para garantir um futuro sustentável”, garantiu a vice-prefeita, Laís Helena, que representou o município.

Outro destaque da reunião foi a situação epidemiológica da região, como dengue, Chikungunya, Zika e, principalmente, a febre amarela. Segundo a diretora regional da Sucen, Renata Caporalle Mayo, é preciso intensificar as ações para conter o quadro atual. “Para conter o atual quadro é preciso controlar o vetor, que é o principal desafio”, entende a vice-prefeita. Valinhos, apesar de não ter nenhum caso de febre amarela, passa a enfrentar a doença com algumas ações a partir deste sábado (28).

SOS Chuva – Conselho de Desenvolvimento da RMC, junto com a Câmara Temática de Defesa Civil, por meio da Agemcamp, fará um estudo para analisar o impacto e melhorias do radar meteorológico SOS Chuva para se ter um fixo na região, com recursos do Fundocamp para comprar um e manter a estrutura que já existe hoje.

 

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