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Notícias
JAN
24
24 JAN 2018
Valinhos adere ao Janeiro Roxo e alerta sobre a hanseníase
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A Secretaria da Saúde de Valinhos participa da campanha do Ministério da Saúde ‘Janeiro Roxo’ com campanhas educativas sobre a hanseníase, doença infecciosa e contagiosa, que causa manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele, alteração na sensibilidade, sensação de formigamento, fisgada ou dormências nas mãos ou pés, aparecimento de caroços ou placas em qualquer região do corpo, entre outros sintomas.

O Brasil é o segundo país com maior número de casos no mundo, atrás apenas da Índia. No município, de 2013 a 2017 foram diagnosticados e tratados dez pacientes. Segundo os técnicos da Saúde, grande parte dos pacientes só descobre a infecção quando já apresenta deformidades visíveis, afetando a função de olhos, mãos ou pés.

 “A principal estratégia contra a doença é o diagnóstico e tratamento precoces, para prevenir tanto as lesões irreversíveis quanto a transmissão da hanseníase”, disse a diretora de Vigilância Epidemiológica, Cláudia Maria dos Santos.

A doença pode ser diagnosticada em uma consulta médica em consultório ou ambulatório. Na Rede Municipal de Saúde, o tratamento gratuito de hanseníase é realizado no Centro Especializado de Doenças Infectocontagiosas e Centro de Testagem e Aconselhamento.

O CEDIC-CTA fica na Avenida Brasil, 144 – Vila Santana. Todas as pessoas que convivem ou conviveram com o paciente de hanseníase devem ser examinadas.

Saiba mais – A hanseníase não é hereditária. É causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e sua transmissão acontece de pessoas doentes sem tratamento para pessoas saudáveis, pelas vias aéreas superiores (tosse, espirro, fala).

A hanseníase tem cura. Quanto mais cedo o tratamento, menores são as agressões aos nervos e é possível evitar complicações. O paciente que inicia o tratamento não transmite a doença a familiares, amigos, colegas de trabalho ou escola.

O tratamento da hanseníase é simples. Em qualquer estágio da doença, o paciente recebe gratuitamente os medicamentos para ingestão via oral – os medicamentos destroem os bacilos. O tratamento leva de seis meses a um ano. Se seguir o tratamento cuidadosamente, o paciente recebe alta por cura.

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