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SET
16
16 SET 2014
Populares dizem que foram enganados em documento que provocou audiência pública
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As constantes investidas de adversários políticos ao Residencial Vale Formoso, projeto que prevê a construção de 900 moradias populares em Valinhos, atingiram seu nível mais rasteiro nesta semana. Várias pessoas disseram terem sido induzidas a erro por quem organizou um abaixo-assinado que exigiu, por meio de Audiência Pública, a apresentação do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV).
A audiência para apresentação do EIV foi realizada na noite desta segunda-feira (15), no saguão do Paço da Prefeitura de Valinhos. Diversas pessoas inscritas para se manifestar durante a Audiência chegaram a questionar a legitimidade do abaixo-assinado e pediram a exclusão de seus nomes do rol de assinantes. Os organizadores do abaixo-assinado são pessoas ligadas à campanha de um candidato à Assembleia Legislativa.
Ao fazer uso da palavra, durante a Audiência, o valinhense Isaías Pedro Cardoso protestou contra o abaixo-assinado que incluiu o seu nome. “Requeiro a retirada de minha assinatura, pois fui induzido ao erro quando o assinei”, afirmou Cardoso. “Na oportunidade, fui informado de que se tratava de um pedido de instalação de ponto de ônibus”, acrescentou. Segundo ele, a Audiência Pública para apresentação do EIV representou nova interrupção do projeto habitacional.
“É muito difícil pagar aluguel e estou muito feliz pelo projeto da Prefeitura”, destacou Cardoso. E acrescentou: “Em visita ao Condomínio Vale das Figueiras, um guarda me abordou para apoiar um abaixo-assinado para trazer ponto de ônibus, e, para minha surpresa, o documento tinha o objetivo de protelar e até mesmo atrasar este projeto de construção de moradias populares”, completou Cardoso.   
Também declarou ter sido “ludibriado” o valinhense Alcindo Bandina, que foi representado na Audiência Pública pelo procurador César Rodrigo Durante do Nascimento. Alcindo agradeceu a Prefeitura pelo projeto e disse que não é a favor do abaixo-assinado, tendo sido ludibriado pela pessoa que o orientou a assiná-lo. Também requer a retirada de seu nome e reitera que sua anuência foi colhida de forma desonesta, pois foi abordado por um guarda no Residencial Vale das Figueiras, que o convidou a assinar um abaixo-assinado para requerer asfalto e rotatória para o bairro.        
 
Dramas urbanos - Histórias dramáticas foram relatadas por famílias de baixa renda que se inscreveram na Audiência Pública, que registrou a presença de cerca de 500 pessoas. Todos os inscritos foram unânimes em defender o Residencial Vale Formoso. A ata do encontro, divulgada nesta terça-feira (16), traz o resumo de depoimentos de populares, com histórias de dificuldades econômicas.
Conheça algumas delas:
 
ANTÔNIA SELMA
(Moradora do município há 31 anos, mãe de 5 filhos. Paga aluguel no valor de R$ 1.000,00 e recebe cesta básica dos Vicentinos)
“Estou feliz por saber que os empreendimentos estão quase aprovados. Não tenho mais dúvidas a respeito do projeto e que o local (Bairro Frutal) fica próximo ao centro. Essas moradias populares têm de ser construídas com o apoio de todos. Meu marido ganha pouco e quero pagar uma moradia que não seja tão cara e que um dia possa ser de meus filhos”.
 
CLAUDIO ROBERTO QUEMEL
(Nascido em Valinhos, disse ter quatro irmãs casadas e que até hoje não conseguiram adquirir a casa própria)
“Apoio todo e qualquer projeto habitacional na cidade e estou feliz pelo incentivo às moradias por parte da Prefeitura. Espero que tanto a Prefeitura quanto à construtora cumpram com tudo que foi prometido em termos de infraestrutura”.
 
MARIA APARECIDA NOGUEIRA GASPARINO
(Nascida em Valinhos, tem 54 anos, 3 filhos e seu marido é aposentado. Informou que a família nunca conseguiu adquirir a casa própria)
“Represento várias pessoas do bairro e pensava que o empreendimento seria novamente embargado. Quero saber se haverá novos embargos à execução da obra ou se será efetivamente implantado o empreendimento”.
 
BRUNA S. ROVATTI GASPARINO
(Nascida em Valinhos, informou que a família paga R$ 1.000,00 de aluguel em área de risco. Está desempregada, tem um filho e seu marido ganha R$ 1.450,00 mensais)
“Moro em Valinhos desde que nasci e estou feliz por saber que não passavam de boatos as informações de que o projeto seria embargado e não realizado. Portanto, só tenho a agradecer a Prefeitura”.

 

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