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Notícias
ABR
30
30 ABR 2020
Assistência Social intensifica atendimento durante pandemia
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Desde o início da quarentena decretada pelo Governo do Estado, em março, uma das principais preocupações da Administração Municipal é com as famílias em situação de vulnerabilidade social.

A Secretaria de Assistência Social de Valinhos realiza um amplo e complexo trabalho com famílias em situação de vulnerabilidade no município. “Nossa equipe trabalha com a proteção social, priorizando o suporte para pessoas de grupos de risco morando sozinhas, famílias monoparentais com crianças pequenas e famílias vivendo aglomeradas em locais precários”, explicou a secretária, Dulce Maria de Paula Souza.

De acordo Dulce, o município tem hoje uma base cadastral de 4.535 famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Além disso, são mais 1.752 famílias que atualmente recebem o benefício do Programa Bolsa Família.

Dulce destacou que o atendimento da Secretaria tem sido muito intenso nesta momento de quarentena e isolamento social. No período de 25 de março a 17 de abril, relatório da Secretaria de Assistência Social contabilizou 737 atendimentos, média de 30 atendimentos por dia.

Do total de atendimentos, 280 foram solicitações de cesta básica, 195 de ajuda para obter o Auxílio Emergencial de R$ 600,00 do governo federa, 27 Bolsa Família e 31 para o Cadastro Único (CadUnico).

“Houve uma busca muito grande em relação à orientação para a obtenção do Auxílio Emergencial, muitos tiveram dificuldades no começo para acessar o sistema através do aplicativo ou internet e nossos profissionais ajudaram”, destaca Dulce.

A demanda em torno do Auxílio Emergencial, embora menor, ainda continua, mas, segundo a secretária, os técnicos perceberam que a partir de 22 de abril, houve uma modificação no cenário.

Até então, as famílias em situação de vulnerabilidade social que estavam em acompanhamento começam a apresentar problemas e dificuldades de relacionamento intrafamiliar.

“Passamos então a contatar as famílias. Hoje temos demandas que chegam e aquelas que buscamos a partir de nossos registros, para evitar a violência doméstica”, disse.

De acordo com Dulce, a Secretaria, desde o início do isolamento social, optou por realizar atendimento remoto de assistentes sociais através de três linhas telefônicas fixas e uma de WhatsApp. “Mas logo constatamos que essa retaguarda, que visava também a segurança dos servidores, acabou se mostrando insuficiente em razão da procura, o que gerou congestionamento das linhas”, disse.

Dulce explicou que de imediato o atendimento foi ampliado diretamente nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especial de Assistência Social (CREAS), localizados no Jardim São Marcos, Parque das Figueiras, São Bento e Centro, onde mais cinco linhas telefônicas e sete whatsApp foram ativados.

“Hoje temos oito linhas fixas e oito de WhatsApp. Esse atendimento é feito pelos profissionais que já têm um grande conhecimento da população mais vulnerável”, explicou.

Além disso, segundo ela, esses profissionais fazem gradativamente a busca de contato com famílias prioritárias que já estavam em acompanhamento. “Quando se constata uma situação mais grave, é realizada visita domiciliar e todos os recursos são colocados à disposição da família, sobretudo para evitar deslocamento, afinal de contas temos duas crises, uma de saúde pública e outra social, agravada em consequência da primeira”, disse.

SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS

A Secretaria de Assistência social busca, sobretudo, assegurar a oferta de serviços socioassistenciais no território, voltadas ao apoio dos grupos em vulnerabilidade, não só nas demandas relacionadas à questão alimentar e a outros itens básicos de subsistência, mas também na instabilidade das relações familiares e da saúde física e mental.

Além disso, são disponibilizados benefícios eventuais (auxílio natalidade, auxílio funeral auxílio documentação e passagens).

A Secretaria, através do Programa da Terceira Idade, incentiva os idosos, que permanecem em isolamento, para execução de atividades físicas e manuais.

Promove orientações sobre acesso aos auxílios disponibilizados pelo governo durante a pandemia.

Orienta as entidades assistenciais parceiras, que desenvolvem serviços com crianças e adolescentes, a entrar em contato com as famílias, verificando como estão enfrentando a pandemia e procedendo orientações sobre os cuidados necessários para enfrentamento desse período de quarentena e isolamento.

“É preciso fortalecimento das famílias para que elas tenham condições de ficar em casa e cuidar de seus membros”, ressaltou Dulce.

MORADORES EM SITUAÇÃO DE RUA

A Secretaria de Assistência Social têm mantido contato com todos os que frequentavam o Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS), voltado para a população em situação de rua, acompanhando a situação de cada um e, sempre que possível, encaminhando aqueles que aceitam para o Serviço de Abrigamento Institucional.

 

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