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Notícias
JUN
22
22 JUN 2020
NOTA DE ESCLARECIMENTO
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Em função de postagem do senhor José Aguiar, suplente de vereador pelo PRTB, em sua página no Facebook, a Prefeitura de Valinhos esclarece que:

"A Prefeitura de Valinhos tem feito inúmeros esforços numa tentativa de evitar mortes por coronavírus na cidade há meses. Essa doença já matou 50 mil pessoas no Brasil, número muito superior a qualquer gripe. Essa é uma doença desconhecida, perigosa, e que pode ser fatal.

Para evitar o colapso da nossa rede de Saúde, adotamos o isolamento social. Essa medida foi seguida por praticamente todo o planeta. Não é uma ação exclusiva de Valinhos.

A maioria dos países também fechou o comércio, o que provocou a paralisação da economia. Vimos isso na Itália, na Espanha, na Inglaterra.

Vimos Campinas anunciar, de novo, o fechamento total das lojas a partir desta semana.

Assim como diversas regiões do Estado: Ribeirão Preto, Presidente Prudente, Registro, Barretos e Marília tiveram que voltar a fechar o comércio nos últimos dias.

O senhor Aguiar sabe por que?

Por questões de saúde. Medidas tomadas com base em ciência, em medicina, com o único objetivo de salvar vidas e de preservar o sistema de saúde.

É algo que imaginávamos? Não.

É algo que desejamos? Não.

O isolamento social evita mortes.

Há, no entanto, aqueles que negam a doença. Preferem fazer de conta que ela não existe e adotam discursos de que remédios milagrosos salvam, que o isolamento social é uma medida política e que os números divulgados pelas prefeituras, governos do Estado e até mesmo pelo Ministério da Saúde são falsos, mentirosos.

Esse é o pior caminho a se seguir se queremos de fato superar essa doença e voltar a flexibilizar o comércio.

Lembramos ao senhor Aguiar que Valinhos, como a maioria das cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC), recebe pacientes de outros municípios. Assim como Campinas recebe pacientes de Valinhos. Essa é uma característica da região.

Isso também não quer dizer que essas pessoas não estiveram na cidade. Muitas delas trabalham em Valinhos, têm parentes em Valinhos ou passam os finais de semana aqui, frequentando o comércio, utilizando os serviços da cidade. Elas vão ao mercado. Abastecem seus veículos nos postos de gasolina e compram pão nas nossas padarias.

A gestão dos dados da covid-19 é feita pela Prefeitura de forma responsável e transparente desde o primeiro dia da pandemia. E será assim até o último caso.

Diariamente, o Departamento de Comunicação divulga um boletim com todos os dados referentes à pandemia: casos confirmados, casos suspeitos, mortes confirmadas, mortes suspeitas, casos à espera de resultados, pacientes internados. Pessoas curadas.

E diariamente o Departamento de Comunicação informa quantas dessas pessoas moram em Valinhos e quantas moram em outras cidades. Ou seja, essa informação que o senhor Aguiar aponta como “a verdadeira história” está publicada e atualizada no site da Prefeitura diariamente desde abril.

Que verdade é essa?

Todas as 18 mortes contabilizadas pela Prefeitura ocorreram em nossa cidade.

Nas UTIs do Hospital Galileo e da Santa Casa.

Estamos falando de vidas, não apenas de números.

Essas vítimas todas foram atendidas pelo nosso sistema de saúde, seja público ou privado.

São pessoas que circularam por aqui, e que não podem ser simplesmente ignoradas ou apagadas das estatísticas por vaidade ou achismos.

Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado, e o conceito de fronteiras e limites entre municípios precisa ser entendido dessa forma.

O momento não é para fazer política nem buscar votos se aproveitando da dor alheia.

A única verdade sobre o coronavírus é que ele mata.

A melhor maneira de ajudar os comerciantes é incentivando que todos sigam o isolamento. E não o contrário. Com isso, vamos reduzir o número de contaminados e acelerar a reabertura do comércio com segurança para todos.

Já ampliamos o número de leitos nos hospitais, mas o ideal é que as pessoas não adoeçam e não precisem de uma UTI.

Por tudo isso, contamos com a ajuda de todos. Pedimos ao senhor Aguiar que deixe a agenda política de lado e que ajude a salvar vidas. Essa é a nossa missão mais importante neste momento."

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