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AGO
06
06 AGO 2013
Prefeitura de Valinhos reestrutura atendimento psicopedagógico nas escolas municipais
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A Secretaria da Educação de Valinhos está reestruturando o Projeto Psicopedagógico Escolar da rede municipal de ensino. As novidades foram apresentadas aos diretores, vice-diretores e coordenadores pedagógicos em reunião realizada no último dia 2, na Prefeitura, com a presença do secretário da Educação, Danilo Sorroce.

De acordo com a psicopedagoga Alessandra Márcia Teixeira Degelo, que fez a explanação aos 110 profissionais presentes, a reestruturação do projeto visa "unir o que dava certo com uma nova visão: a implantação de uma psicopedagogia preventiva", explicou.

Segundo Alessandra, o atendimento é destinado a alunos que apresentam dificuldades ligadas à educação, mais especificamente à aprendizagem, quer cognitiva, quer de comportamento social. "No ano passado, 258 crianças da rede, participavam dos atendimentos na psicopedagogia", afirmou.

"Até então, a criança era o foco do atendimento psicopedagógico nas escolas. A partir de agora, queremos envolver também a comunidade escolar e a família nesse trabalho, em um processo de parceria, com um olhar mais preventivo", disse Alessandra.

A psicopedagoga destacou que a visão preventiva visa evitar que a dificuldade de aprendizagem se torne um problema maior amanhã. "O objetivo final é diminuir o fracasso escolar", acrescentou.

 

Novidades – Nessa nova linha de atuação, o atendimento psicopedagógico para alunos com dificuldade de aprendizagem passará a ser efetuado em Oficinas Psicopedagógicas, que funcionarão no contra turno escolar. "A proposta é que o estudante não perca o conteúdo da sala de aula e não seja exposto perante a classe", destacou Alessandra.

"O objetivo das oficinas é favorecer o desenvolvimento de alunos com dificuldades de aprendizagem, visando à melhoria do rendimento escolar, a construção do conhecimento e a minimização do fracasso escolar", ressaltou a psicopedagoga.

Outra mudança no projeto, é que o atendimento passará a ser em grupo, dentro das oficinas. "O projeto antes realizava atendimentos individualizados, com algumas características clínicas, agora terá um foco mais institucional, envolvendo a família e a escola", disse Alessandra.

De acordo com Alessandra, além dessa ação nas oficinas, a presença de um psicopedagogo no contexto escolar é essencial, para orientação aos pais, auxílio aos educadores, busca de instituições parceiras, entre outras atividades.

Nessa nova estrutura do projeto, segundo Alessandra, cada psicopedagoga se responsabilizará por algumas escolas, além disso, a atuação incluirá parcerias com instituições, como Centro Municipal de Atendimento Psicopedagógico e Fonoaudiológico (CEMAP), Casa do Adolescente, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e outras, quando necessário, para a realização de diagnósticos especializados e exames complementares com o intuito de favorecer o desenvolvimento do aluno em seu processo de aquisição do saber.

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