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AGO
19
19 AGO 2011
Abastecimento de água começa a voltar ao normal, diz DAEV
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    O DAEV (Departamento de Águas e Esgotos de Valinhos) está trabalhando intensamente nesta semana para solucionar o problema de falta de água, que ocorreu por causas naturais e atingiu cerca de 25 a 30% dos bairros de Valinhos, principalmente, os que ficam nas regiões mais altas da cidade. Na manhã desta sexta-feira, dia 19, por volta 5 horas da manhã, a Estação de Captação de Água do Rio Atibaia voltou a trabalhar com 100% da sua capacidade, captando 212 litros por segundo. É do Atibaia que vem o maior volume de água para o município.

    O problema de falta de água começou em períodos esporádicos desde o último dia 10, quarta-feira. Três fatores provocaram essa situação: um incêndio e a queda de uma árvore que provocaram a falta de energia elétrica na Estação de Captação de Água do Rio Atibaia, por duas vezes em menos de cinco dias; a estiagem que castiga a RMC (Região Metropolitana de Campinas); e o aumento de consumo com a média de 13% em cerca de 40 dias sem chuvas com grande volume. O déficit chegou a atingir de 20 a 40 litros por segundo de água tratada.

    Por volta do meio dia desta quinta-feira, a Estação de Captação de Água do Rio Atibaia voltou a operar com 80% da capacidade, enviando 170 litros por segundo para ETA 2 (Estação de Tratamento de Esgoto), que abastece 60% dos bairros da cidade, incluindo aqueles que enfrentam a falta de água. Assim o número de bairros atingidos com a falta de água em períodos esporádicos foi reduzido de 25 a 30% para 15 a 20%. Já na manhã desta sexta-feira, dia 19, houve mais uma diminuição em termos de bairros afetados passando para 10%.

    Segundo o presidente do DAEV, Rover José Rondinelli Ribeiro, dos oito reservatórios que chegaram a ter seus níveis zerados, seis unidades já estão normalizadas.

    Rover destaca que a falta de água não ocorreu por problemas no DAEV, e sim por questões de naturais e queda de energia elétrica, mas que está havendo total empenho para que o sistema de abastecimento seja restabelecido em sua totalidade o mais rápido possível. O DAEV está com cerca de 25 funcionários envolvidos, 24 horas por dia, para normalizar o sistema na ETA 2. A previsão para adequação de todo o processo é na noite deste sábado , dia 20, desde que não haja nenhum imprevisto e nem desperdício de água por parte da população, como lavar calçada, quintal e carro. A Autarquia pede que neste período, que as pessoas colaborem economizando água.

 

Falta de energia

    A falta de energia na Estação de Captação de Água do Rio Atibaia ocorreu duas vezes em menos de cinco dias. A primeira vez foi no último, dia 10, quarta-feira, em função da queda de um eucalipto no Rio Atibaia na altura do quilometro 119 pista Norte da Rodovia Dom Pedro I. A CPFL foi acionada por volta das 9 horas e inverteu o fornecimento de energia pela rede da Usina Salto Grande. A medida garantiu somente o funcionamento parcial da Estação de Captação, que passou a operar com 50% da capacidade. O restante ficou comprometido até o reparo da CPFL e a normalização do fornecimento de energia, que ocorreu por volta das 18h30.

    Já a segunda vez que faltou energia na Estação de Captação de Água foi no último dia 14, domingo, após um incêndio em uma fazenda nas proximidades. Por medidas de segurança a CPFL Paulista suspendeu o fornecimento de energia elétrica por cerca de duas horas, paralisando o sistema de captação em sua totalidade.

    De acordo com o presidente do DAEV, em função dessas duas ocorrências, em um período de cinco dias a ETA 2 deixou de tratar 3,9 milhões de litros de água, o que equivale a paralisação total do sistema por seis horas, desde captação, tratamento e distribuição. "Isso fez com que oito reservatórios de grande porte e existentes em locais estratégicos tivessem os níveis de água zerados", destaca. A interrupção da energia, aliada aos outros problemas que estão sendo enfrentados, gera essa instabilidade pela qual esses bairros estão passando.

 

Estiagem e aumento de consumo

    Outros dois fatores que estão causando o problema de abastecimento em alguns bairros são a estiagem que castiga a RMC (Região Metropolitana de Campinas) e o aumento de consumo de água com a média de 13% em cerca de 40 dias sem chuvas com grande volume. Por este motivo o DAEV alerta para a necessidade de as pessoas economizarem no consumo e evitar o desperdício de água.

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