Além de virar criadouro do mosquito da dengue, papel ainda serve de abrigo para animais peçonhentos
A Divisão de Vigilância em Zoonoses (DVZ) de Valinhos realiza neste final de semana uma ação no cemitério municipal São João Batista para que os visitantes não deixem sobre os jazigos vasos de flor com papel celofane. Este tipo de papel, além de se tornar um potencial criadouro para o mosquito da dengue, ainda serve de abrigo para animais peçonhentos, como os escorpiões. No sábado e domingo, o cemitério terá sinalização para lembrar as pessoas de removerem o papel.
A coordenadora da DVZ, Lúcia Helena Feltrin, explica que a ação é importante para proteger a saúde coletiva "é uma medida simples, mas que reduz a proliferação dos mosquitos e acidentes com escorpiões. Por isso, recomendamos que sobre o jazigo fique apenas o vaso, sem papel celofane, pratinho ou outro recipiente que possa acumular água ou servir de esconderijo. Tomando cuidados simples conseguimos atuar na prevenção, protegendo a saúde humana", explica a coordenadora.
Quem tiver dúvidas sobre o mosquito da dengue e animais peçonhentos pode procurar a Divisão de Vigilância em Zoonoses de Valinhos pelo WhatsApp (19) 3829 1252.